violenta – Diario News 4h6r6 Informações atualizadas para o seu dia a dia! Fri, 01 Jul 2022 13:59:01 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 /wp-content/s/2019/11/cropped-Sem-Título-32x32.jpg violenta – Diario News 4h6r6 32 32 174578480 Mato Grosso tem 2 cidades entre as 13 mais violentas da Amazônia 5v353d /2022/07/02/mato-grosso-tem-2-cidades-entre-as-13-mais-violentas-da-amazonia/ /2022/07/02/mato-grosso-tem-2-cidades-entre-as-13-mais-violentas-da-amazonia/#respond <![CDATA[]]> Sat, 02 Jul 2022 07:40:00 +0000 <![CDATA[Cidades]]> <![CDATA[Em Destaque]]> <![CDATA[Justiça]]> <![CDATA[Polícia]]> <![CDATA[Amazônia]]> <![CDATA[Mato Grosso]]> <![CDATA[violenta]]> /?p=60797 <![CDATA[A Amazônia tem 13 das 30 cidades mais violentas do país, conforme um levantamento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que divulgou, nesta terça-feira (28), dados do Anuário, com base nos casos registrados entre 2019 e 2021. Reportagem do site UOL revela que duas dessas cidades são de Mato Grosso: Aripuanã (1.002 km a Noroeste de Cuiabá) e Glória ...]]> <![CDATA[

A Amazônia tem 13 das 30 cidades mais violentas do país, conforme um levantamento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que divulgou, nesta terça-feira (28), dados do Anuário, com base nos casos registrados entre 2019 e 2021. 642l66

Reportagem do site UOL revela que duas dessas cidades são de Mato Grosso: Aripuanã (1.002 km a Noroeste de Cuiabá) e Glória D’Oeste (a 312 km da Capital).

A cidade do Noroeste do Estado está em 10º lugar, com taxa de 120,2 de mortes violentas; e a do Oeste, em 19º lugar, com taxa de 110,8.

O estudo elaborou um ranking usando como referência o índice de mortes a cada 100 mil habitantes.

Neste ano, a novidade foi a inclusão de municípios pequenos, com um cálculo proporcional relacionando a quantidade de moradores e as mortes violentas intencionais, incluindo homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e assassinatos em ações da polícia.

Segundo o Fórum, a presença de 13 cidades da Amazônia demonstra que o cenário de violência em áreas fronteiriças e perto de comunidades indígenas já fazia parte dessas regiões muito antes dos assassinatos do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira. 

O levantamento do Anuário Brasileiro de Segurança Pública considerou um recorte de três anos, entre 2019 e 2021, “para evitar distorções”, já que assassinatos registrados em apenas um ano seriam insuficientes para indicar o fenômeno em cidades de pequeno porte.

Renato Sérgio de Lima, presidente do Férum Brasileiro de Segurança, relaciona os crimes na Amazônia à omissão do Estado somada à presença de facções criminosas, que transportam armas e drogas para o país.

Segundo ele, o crime organizado se aproveita da ausência das Forças Armadas em áreas fronteiriças ou em terras indígenas para controlar as ações ilegais no território.

Diário de Cuiabá

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